Minha cabeça está complicada. Pra variar. Emocionalmente, sou uma criança. Só que ninguém merece sofrer por isso. Dessa forma, até equacionar as coisas dentro de mim, vou passar 7 anos no Tibet. Quem me conhece um pouco sabe o que eu já vivi, mais ou menos, com meninas. Não quero prejudicar ninguém, nem a mim mesmo. Julgado eu já sou o tempo todo, então não espero que ninguém compreenda. Mas preciso do meu tempo.
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Ontem fui na praça, na área fechada da cachorrada, a minha terapia semanal. Lá chegando, uma cena estranha: todos os donos estavam com seus cães na coleira, na guia, sentados. Normalmente fica a cachorrada solta e brincando. Questionei um citizen: ?que pasa? (Ainda aprendo a por a interrogação de cabeça pra baixo no começo da pergunta), ele me diz que o buldogue de um marrento tinha avançado, do nada, em uma poodle, ia matá-la, quando o bull terrier de um rapaz correu, no instinto, para defender a poodle, do nada, e trancou na orelha do buldogue, e não queria largar. Qdo cheguei, tava todo mundo chocho e segurando seus cães. Um bull terrier BRANCO, FÊMEA.
Advinhe de quem eu lembrei....
(O rapaz dono da fêmea b. terrier falou que ela NUNCA tinha feito isso. Bom, o buldogue aprendeu uma lição...)
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Citando um dos livros do Calvin, "Os dias estão sempre lotados", ou algo assim. Bom, está assim comigo. Pelo menos enquanto estou ocupado n penso. N quero pensar agora no que ela falou. Se depois for tarde demais, paciência. N fui eu quem quis nada disso, que as coisas acontecessem dessa forma. N estou insinuando que tenha sido ela, mas enfim, o que importa é que as coisas aconteceram da forma que aconteceram. O que tiver de ser, será. Mas a seu tempo. Ou então n é pra ser.
Bjomeliga
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