Esses últimos dias foram de lascar. Peguei uns trabalhos que me deram uma mão-de-obra fora do comum. Depois de terminar cada um (este ano não tive problemas com prazo em nenhum trabalho, ainda bem), ficava esgotado demais. Aí era descansar um pouco, sair um pouco pra não ficar louco, cuidar de coisas externas, então não sobrou muito espaço para fazer as coisas que gosto na Internet, conversar com certas pessoas, nada. I'm a lousy friend. I've always been.
De uma forma ou de outra, no entanto, as coisas parecem estar querendo tomar um rumo. Tenho andado tenso, sem conseguir relaxar, por conta de outros fatores - mudanças, mudanças. Não adianta, acho, ir contra a própria natureza. Dei uma olhada na capa da Superinteressante desse mês, sobre se é possível mudar a própria personalidade, essas coisas. Pessoalmente, não acredito que seja. É possível que reajamos de uma forma melhor quando as coisas melhoram e vice-versa. Tem sido assim comigo, pelo menos.
Esses dias lembrei de um seriado que acompanhava faz um tempo (além de Seinfeld). "Whose line is it anyway?" Colin Mochrie, Ryan Stiles, Wayne Brady eram fixos. Trata-se de um programa de "improvisation comedy". Só assisti à versão norte-americana, mas aqui pode-se ler sobre a história toda e entender como funcionava, etc. Procurei, então, um vídeo de um esquete em especial, um dos que mais me fez rir até hoje. O jogo era o "dubbing", e... veja por si mesmo, se entender inglês. Repare, entre outros muitos momentos bacanas, no Drew Carrey quase tendo um troço de tanto rir. Acompanhando stand-up comedy a partir do meu Twitter, vi que há um pessoal no Brasil que faz algo bem parecido no teatro (Os Barbichas) e outros, às vezes com a participação do Rafinha Bastos e do Marco Luque (os do CQC). Não sei se AINDA fazem, mas há alguma coisa no YouTube, acho que com o nome de "Improvável". Mas não se compara. Bom, esse tipo de humor aí embaixo me mata de rir. Enjoy.
No comments:
Post a Comment